Doenças similares à gripe são um grande prejuízo para o sistema de saúde, pois são frequentes e podem ser graves. Anualmente, doenças similares à gripe têm como resultado um número elevado de consultas com médicos de cuidados primários (MCPs), prescrições de antibióticos e faltas no trabalho. Estima-se que o custo de doenças similares à gripe para a economia norte-americana é de 11,2 bilhões de dólares1.
Ingerir probióticos pode ajudar a reduzir o número de dias de licença médica e as faltas no trabalho
O estudo "Probiotics Reduce Health Care Cost and Societal Impact of Flu-Like Respiratory Tract Infections in the USA: An Economic Modeling Study" mostra que, somente nos EUA, a ingestão de probióticos pode reduzir o número de dias de licença médica em mais de 54 milhões por ano. Dados existentes já demonstram uma correlação positiva entre a ingestão de certos probióticos e a redução do número de incidentes, duração e gravidade de doenças similares à gripe. Os achados demonstram o importante potencial de economia que a ingestão de probióticos pode ter ao reduzir o número de dias de licença médica, consultas com o médico e prescrições.
Doenças similares à gripe
Febre de, no mínimo, 100°F (37,8°C), tosse ou garganta inflamada.
– Center for Disease Control and Prevention [Centro de Controle e Prevenção de Doenças]
Quando as pessoas pegam doenças similares à gripe, perdem em média 1,7 dia de trabalho2, o que pode custar caro para a sociedade e para o indivíduo. O estudo revela que ingerir probióticos pode ajudar a reduzir em 61% as faltas no trabalho em função de doenças similares à gripe. Traduzindo em termos financeiros, isso pode ajudar a economia dos EUA a economizar uma perda de produtividade de 919 milhões de dólares por ano.
A ingestão de probióticos pode ajudar a reduzir prescrições de antibióticos em 30%3
O novo estudo revela que, apenas nos EUA, até 2,2 milhões de prescrições de antibióticos podem ser evitados anualmente, se a população ingerir probióticos. Estima-se que quase 1/3 dos antibióticos prescritos nos EUA não seja necessário4.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a resistência a antibióticos é uma das grandes ameaças à saúde global, à segurança alimentar e ao desenvolvimento hoje, e estima-se que ultrapasse o câncer como sendo a principal causa de mortes em 2050.
Sobre o estudo
A Chr. Hansen patrocinou um estudo de economia da saúde, conduzido e revisado por especialistas independentes da academia e da indústria, e publicado no periódico Frontiers in Pharmacology.